domingo, maio 24, 2009

Dia Mundial das Comunicações Sociais





A Igreja comemora hoje o Dia Mundial da Comunicações Sociais. O Papa Benedicto XVI disse: “Convido todos aqueles que recorrem às novas tecnologias da comunicação, especialmente os jovens, a utilizá-las de maneira positiva e a realizar a grande potencialidade de tais meios para construir vínculos de amizade e solidariedade que possam contribuir para um mundo melhor”.
Esta é a mensagem que partilho com todos vós, tendo em vista um Mundo mais solidário e pacífico.
Este pequeno espaço é um meio de comunicação social pessoal. É a partir deste cantinho que eu, enquanto profissional de comunicação social, vou escrevendo o meu sentir das coisas e da vida de um modo simples e sem pretensões.
Para além deste meio, tenho outros onde presto o meu trabalho e dele sobrevivo, contudo, a ética jornalística está presente em todos eles.
Hoje, de uma forma especial saúdo todos aqueles que, como eu, procuram levar ao público o seu trabalho digno e sério, os inúmeros colegas jornalistas espalhados por todo o Mundo, incentivando-os a lutar sempre pela dignidade da profissão e pelo público que servimos.

Eduardo Santos

sexta-feira, maio 15, 2009

Algures numa ilha deserta




Você irá passar 10 anos numa pequena ilha deserta no Pacífico, e só poderá levar cinco coisas. Quais seriam?

Assim, sem mais e com aviso prévio, as Tertúlias Virtuais promovidas pelo “Expresso da Linha” e “Varal de Ideias” dão o mote para o tema de Maio. Confesso que é um desafio, apesar de ser uma brincadeira, e como tal vou encará-la, pois para mim – e certamente para a maioria das pessoas - passar 10 anos numa ilha deserta do Pacífico, está fora de causa.
Por isso, vamos fazer de conta e embarcar para esta viagem e partir do princípio que é uma ilha deserta, mas com vegetação, água e afins.
Vou enumerar as cinco coisas sem qualquer critério de prioridade.

- Calção
- Caixa de fósforos
- Caderno
- Lápis
- O pior Governante da Terra

Agora vamos por partes. A sobrevivência talvez ficasse assegurada, com um bocado de sorte, embora com consequências imprevisíveis. Escrevia um livro e se ele não fosse um êxito, eu seria um herói, pois ao levar comigo o pior governante do Planeta salvava milhões de pessoas que poderiam ficar eternamente gratas ou não.
Não me perguntem o que eu faria ao político, porque eu não digo.

Mas agora e provocando um pouco, que lhes parece a minha opção?